terça-feira, 27 de novembro de 2012

QUEM TEM BOCA VAI A ROMA



Você anda ressentido porque teu cônjuge não adivinha teus pensamentos?  Que pena. Você não deveria se sentir assim, sabe porque? Porque a ideia romântica de que teu par tem que  "sacar"  TODAS as coisas sobre você não existe na realidade da vida conjugal. Muitos não tem uma sensibilidade aguçada a ponto de perceber tudo o que o outro sem que nada seja dito. Você mesmo pode ser uma pessoa assim, não se antecipa às necessidades do teu cônjuge e não "adivinha" seus pensamentos. Mas ainda que você seja uma pessoa ligada,  que capta no ar os indícios que o cônjuge sinaliza ou as indiretas que ele dá a respeito de seus desejos ou necessidades, há que se entender e aceitar, que nem todas as pessoas são iguais. 

Então, como fazer para evitar frustrações e anseios não atendidos? Ora, teu cônjuge tem o direito de te conhecer profundamente, e para isso nada melhor do que uma comunicação aberta e franca sobre os mais diversos anseios. A falta de comunicação na vida do casal gera  expectativas frustradas  e estas por sua vez  causam  um acúmulo de ressentimentos que aos poucos  "envenenam"  o relacionamento.   O contrário disso, uma boa comunicação,  aberta e franca,  permite que os cônjuges  conheçam  o que vai no coração do seu amado e  lhes dá a  oportunidade de  responder  positivamente aos anseios do seu par.

O melhor a fazer é deixar de sonhar  com o impossível, ou seja, com "cônjuges adivinhos"  e partir para uma atitude prática: Em vez de ficar esperando que teu cônjuge adivinhe quais são os teus  desejos  e necessidades  comunique aquilo que sente, o que pensa, o que gosta, o que não gosta, o que espera e tudo o mais que quiser e precisar dizer em todas as áreas de tua vida.   Mas cuidado tenha  calma! Não vá  entregar uma  enorme "lista de reivindicações" de uma única vez!  Para quem não verbalizava nada, despejar de uma vez uma lista de  vários anseios e carências  não vai produzir o efeito natural desejado. Por isso, fale aos poucos,  com jeitinho, cada coisa a seu tempo,  escolhendo o momento adequado, no lugar apropriado.  

Com uma boa e franca comunicação o casal  ficará mais feliz e aquelas  "paredes invisíveis" que os separava  deixarão de existir! 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

CONTEÚDO IMORAL NA ESCOLA


O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente.
O MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos.

“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.
Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma “brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou “já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.
Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.
Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.
Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.
Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que “nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.
A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.
Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.


Miguel Nagib
, advogado, é coordenador do grupo Escola Sem Partido (www.escolasempartido.org).

Publicado no jornal Gazeta do Povo.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

ASSUNTO POLÊMICO (1)

"Um bebê de dez meses morreu após ter sido esquecido pelo pai dentro do carro da família por quatro horas, em Volta Redonda, no Rio, anteontem. Segundo o jornal "O Globo, o bebê teria morrido por asfixia e insolação. O comerciante Clóvis Perrut Mantilla, 29, deveria ter levado a filha, Manuella Suhet Mantilla, para a creche, mas a esqueceu dormindo na cadeirinha, no banco traseiro, e foi almoçar com dois amigos, às 14h. Ele disse à polícia que após o almoço, onde tratou da compra de um carro, foi com os amigos a um cartório e depois seguiu para outro bairro. Segundo o delegado do 93º DP, Márcio Leandro Figueiroa, Mantilla recebeu um telefonema da mulher avisando que a criança não estava na creche, segundo o jornal. O pai disse que quando percebeu que havia esquecido a filha no carro, telefonou para um amigo e pediu que fosse socorrer a criança, por morar mais próximo do local onde estava o veículo. Quando Mantilla chegou ao carro, a menina estava desacordada. A criança chegou morta no hospital. Anteontem, a cidade registrou 31°C. O pai disse à polícia que ele não costumava levar a filha à creche -dois funcionários executavam a tarefa. O casal tem outra filha, de 4 anos. A mãe teve de ser hospitalizada após saber da morte. O pai foi preso em flagrante por homicídio culposo (sem intenção de matar) por negligência, mas pagou a fiança e foi liberado. "

Pergunta polêmica:
Você não acha que se as famílias das mulheres que  trabalham fora o dia todo em busca de maiores condições financeiras, de realização profissional, de status, etc. seriam famílias melhores, seus filhos seriam melhor orientados, correriam menos riscos e sofreriam menos acidentes já que seriam elas, as próprias mães a cuidar deles?  Você não acha que casos como o da menininha esquecida no carro pelo pai, como o de bebês maltratados por babás,  feridos ou mortos em acidentes nas creches e berçários  seriam evitados se fossem as mães a ficar com eles?


Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/11/10/bebe-de-10-meses-morre-apos-esquecido-em-carro-pelo-pai.jhtm

GORDA! LERDO! PESTE!


#DOUADICA

Não fale DO teu filho com  palavras pejorativas:
- Aquela gorda.
- Aquele lerdo.
- O retardado do meu filho.
- A irresponsável da "fulaninha"...
- Ah, meu filho é uma peste mesmo, viu!

Não use palavras pejorativas para falar COM teu filho:
- Vem cá, vagabundo!
- Não vai almoçar hoje, gorda?
- Senta logo aí, seu estropício.

E não permita também que outros familiares (avós, tios, irmãos) empreguem termos negativos para falar dele ou com ele!


O teu filho sente o teu amor - ou a falta dele - também através das palavras que você lhe dirige, chamadas de "palavras de afirmação". Ele também sente através de outras expressões de amor como o "tempo de qualidade" que passa com ele, dos "atos de serviço" que tem para com ele, dos "presentes" que lhe dá ou do "toque físico" (abraços, afagos e beijos).  Porém uma das linguagens de amor que mais marcam a vida dos filhos são as PALAVRAS. Por isso é que devemos evitar ao máximo o uso de palavras negativas, pois elas tem na maioria das vezes, um impacto destruidor sobre sobre sua auto-estima e causam profundas feridas em suas almas.  Mesmo que a principal linguagem através da qual teu filho percebe o amor ou a falta de amor, não for a de "palavras de afirmação", as palavras depreciativas jamais devem ser usadas!  Na hora da raiva precisamos usar todo o nosso auto-controle, por mais nervosos e irritados que estejamos nos sentindo!

Nós, pais e mães, somos os únicos responsáveis pela formação da personalidade de nossos filhos e pela construção de sua auto-estima.  Por isso, e por respeito à pessoa deles,  não devemos usar de qualquer maneira a posição de autoridade que temos  sobre eles. Precisamos sempre nos preocupar com as consequências ruins que nossas atitudes e PALAVRAS  terão sobre suas vidas!

"A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira.
" Pv 15.1


"A morte e a vida estão no poder da língua."  
Pv 18.21a

Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e é domada pela espécie humana;
a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero.
Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim!
Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte?
Tiago 3.7-11

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Como estimular o senso de organização nas crianças


Aprenda a criar o hábito da organização em casa


Crianças podem ser espertas quando estão determinadas a testar o limite da sua paciência. Casas com crianças são inegavelmente mais difíceis de organizar do que outros ambientes. Mas a persistência em uma educação dos filhos voltada à disciplina pode descomplicar a vida dos pais e profissionais de assistência doméstica.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Quem desarruma é o responsável direto por colocar os objetos de volta a seus lugares. 
O sucesso dessa técnica depende de se esperar que a própria criança organize seus pertences, sem fazer no lugar dela a tarefa que é exclusivamente dela.
Dê o exemplo e mantenha suas coisas em ordem.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Estabeleça punições para o caso de as tarefas combinadas não serem cumpridasUm exemplo é a perda do direito a assistir televisão por um tempo previamente determinado como resposta a cada dia em que o divertimento não for sucedido de arrumação dos objetos pela criança.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Estipule recompensas quando o combinado for cumpridoNa situação contrária, em que os filhos atendem ao que foi combinado, podem ser estipuladas recompensas extras, ao lado da própria permissão às brincadeiras.
É o caso de prometer um presente, levá-los a seu local favorito no fim de semana ou permitir que comam suas guloseimas preferidas.
Além de recompensas, o senso de organização das crianças pode ser estimulado por brincadeiras que envolvam a tarefa de reordenar os brinquedos deixados fora de lugar. A mãe pode apostar com o filho que organizará um determinado número de peças em um intervalo menor do que a criança.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Faça listas de trabalho diário e as coloque numa altura que possa ser vista pelas crianças.
Cheque cada tarefa depois que eles terminarem. Ensine-as como fazer coisas para elas mesmas, mas ajude-as a serem bem sucedidas.Por exemplo, se você quer que elas ponham a mesa todas às noites, faça um desenho num papel para que elas o sigam.
Isso economizará o seu tempo e ajudará às suas crianças a crescerem e a aprenderem.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Assegure-se de que elas tenham um lugar para suas coisas.
Brinquedos, roupas, livros precisam ter espaços adequados para serem organizados – e as crianças devem saber onde é esse lugar.
Em casas com mais de uma criança, o ideal é que os brinquedos de cada filho sejam diferenciados de alguma forma. Uma boa opção é determinar que as peças de cada um tenha uma cor ou tom específico. Assim, ficará fácil descobrir quem não organizou seus pertences após a diversão.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ensine-as a arrumarem seus quartos pelo menos uma vez por semana.Abaixe as varetas do armário de roupas para que fiquem na altura da vista delas. Assim será mais fácil para elas pendurarem as suas roupas.
Os bichos de pelúcias e brinquedos podem ficar em arcas ou prateleiras.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ajude as suas crianças a montar seus próprios arquivos.
Consiga-os em cores brilhantes, com pastas de arquivo penduradas, junto com arquivos em papel manilha com etiquetas.
Ensine a elas que uma vez que um arquivo tem 50 papéis dentro, elas deveriam jogar alguma coisa fora antes de inserir alguma coisa nova – ou iniciar uma pasta de arquivo nova.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ajude-os a separar o uniforme completo na noite anterior.Para evitar uma correria logo pela manhã, ajude suas crianças a arrumar as suas roupas que vão usar no dia seguinte, na noite anterior.
Etiquete os livros para dificultar a perda e assegure se que a mochila tenha todo material necessário a seus filhos.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ensine a suas crianças a colocar o dever de casa completo em suas mochilas.
Mas assista-as fazendo isso até que elas possam fazer isso sozinhas, sem supervisão. Faça para elas uma lista das coisas, se necessário.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Institua uma “Caixa de Guardados”.Quando um brinquedo ou outro item é deixado fora do lugar, pegue-o e coloque-o na Caixa de Guardados.
A regra: não interessa qual o dia em que isso aconteceu, mas o objeto não será devolvido novamente pelos próximos 7 dias – ou 5, ou 3 dependendo do nível de gravidade.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

TOQUE!


Toque a CADA DIA o coração do teu cônjuge, dos teus filhos e dos teus irmãos ! Deixe uma marca na vida deles!
Publicado por Liara Raisa Schiavo

BENEFÍCIOS DE UM ABRAÇO


ABRACE TEU PAI...HOJE!
ABRACE TUA MÃE...HOJE!
ABRACE O FILHO GRANDÃO, A FILHA MOÇA... HOJE!
ABRACE TEU IRMÃO, TUA IRMÃ...HOJE!

MAS AQUELE ABRAÇO "DE CORPO INTEIRO", TÁ?

AQUELE GOSTOSO DE DAR E RECEBER!
O ABRAÇO DE ACONCHEGO, DE AMOR, DE DAR A SENSAÇÃO AOS DOIS DE QUE SE PERTENCEM, QUE SE NECESSITAM...





Ah, o que seria de mim sem esses abraços...






SÓ POR HOJE


SÓ POR HOJE

Abrace teu filho, não importa que idade tenha ele, beeeem gostoso e diga-lhe que o ama muito!

Mas também...
Não brigue - seja paciente.

Não o repreenda - ensine.
Não grite - controle-se.
Não ignore sua presença. - acaricie.
Não diga palavras ásperas - seja suave.
Não critique - elogie.
Não o desencoraje - estimule-o.
Não o ofenda - diga coisas positivas.
Não ignore suas mudanças - esteja atenta.
Não despreze suas conquistas - alegre-se com ele.
Não se porte como se fosse uma inimiga - seja sua amiga.
Não o mime demais- Dizer NÃO se for preciso também é amar!


Não se esqueça de que Deus te deu esse filho para amar.
- Só por hoje?
- Não. Não apenas por hoje, mas também...amanhã, e amanhã, e amanhã, e amanhã...

Porque assim como você pede em oração: "Senhor, nos dai hoje o pão de cada dia", e o Pai tem te dado, dê a seu filho o "amor de cada dia".

Só por hoje. E amanhã, e amanhã, e amanhã...

Shhh... não precisa gritar...



Mães, isto é especialmente para vocês, porém muitos pais também precisam disto:

Claro que eu bem sei que os filhos tiram a gente do sério uma vez ou outra, e quando a raiva toma conta da gente...xiii... ninguém segura um gritos em alto e bom som! Os vizinhos que o digam, não é?  

"Dar uns gritos bem dados alivia a  tensão" dizem alguns. Outros dizem: "É melhor gritar do que ficar com uma úlcera!" Não pesquisei se existem dados que comprovam a veracidade dessas opiniões, mas digamos que sim, que seja verdade  que pais e mães que dão uns berros quando   "a coisa pega" sejam menos estressados e tenham menos problemas psicossomáticos... vá lá então, se não for possível mesmo se controlar ...que gritemos uma vez ou outra. Mas...UMA VEZ OU OUTRA! e não toda hora e por qualquer motivo. 

Você é como tantos pais e mães que ao invés de dar uma ordem,  "grita" a ordem? Em tua casa a coisa funciona mais ou menos assim?

- FILHOOOO, VÁ JÁÁÁ ARRUMAR TEU QUARTOOO! ao invés de apenas lembrá-lo: 
- Filho, você se esqueceu de arrumar teu quarto hoje. Te dou cinco minutos para terminar o que está fazendo e me obedecer, ok?

Saiba que se essa  mesma ordem for dada "olho-no-olho", é cinco minutos MESMO! Mas primeiro é preciso chegar perto do filho e garantir que ele esteja olhando em teus olhos.  Depois dê a ordem pausadamente e com voz bem firme explique o que o você quer e diga o porquê da ordem, caso sinta alguma "resistência". 

Outra coisa que contribui para que o filho obedeça logo é  um leve toque: colocando a mão em seu braço ou em seu ombro ao mesmo tempo em que dá a ordem você o estará lembrando do amor que  tem por ele e por causa desse amor sub-entendido no tom de voz e no toque, ele te obedecerá sem demora, sem cara feia e sem gritos - na maioria das vezes.

Então procure não gritar quando dá as ordens e se tiver que repetir a ordem uma, duas ou três vezes (esse é o número máximo que eu aguentaria antes de tomar OUTRA providência!) vá aumentando o tom e a firmeza da voz mas não grite. 

Quando nós pais gritamos abrimos precedentes para que eles gritem também, sem contar que  perdemos  moral para  corrigi-los quando os irmãos gritam entre si por qualquer coisa ou mesmo quando gritam conosco!  E os vizinhos agradecem!