sábado, 29 de dezembro de 2012

AJUSTE O FOCO!



Teu casamento está ruim? Teu cônjuge se tornou um chato, um sem graça? Não vê mais nada interessante nele? O seu jeito te irrita constantemente?

Que pena que é assim, mas que bom que não precisa ser assim, sabia? Ao invés de ficar reclamando do seu cônjuge, remoendo seus defeitos a todo instante e achando que se enganou quando o escolheu para ser seu par tente mudar algumas atitudes em você e como num passe de mágica, sem que ele ou ela mudem uma vírgula a principio, você vai voltar a se apaixonar! E quando você mudar de atitude algumas mudanças começarão naturalmente a acontecer em teu próprio cônjuge e como consequência da mudanças  em ambos, o casamento vai melhorar como um todo.


1) Re-descubra as qualidades que te atraíram quando eram namorados ou recém-casados e que o tempo e rotina "apagaram" da tua mente. Veja se elas ainda estão ali, e pense a respeito delas com a mesma admiração que pensava antes: teu cônjuge ainda é uma pessoa amorosa? Ainda gosta de viajar? De cantar? Ainda se compadece dos que sofrem e ajuda quem precisa? Ainda é caprichoso quando realiza algum trabalho manual? Ainda faz refeições dignas de um rei? Continua elegante? Está sempre arrumado e perfumado mesmo quando está em casa?

2) Descubrir as novas qualidades que surgiram ao longo da vida de casados: teu cônjuge é paciente com as crianças? É um bom administrador das finanças? Admira e deseja teu corpo mesmo com as mudanças que a idade trouxe? Gosta de receber teus amigos em casa? Trata bem teus familiares? É uma pessoa dedicada à família? Sabe dar um conselho quando você precisa? Enfrenta as dificuldades da vida como doenças ou desemprego com coragem?

3) Pare de reclamar dos mesmos defeitos de toda a vida, aqueles que nem os anos e nem tuas queixas e conseguiram mudar. Se até hoje alguns defeitos ou características que te incomodam  persistem, provavelmente não deixarão de existir jamais. Saiba conviver com eles e aceitar seu cônjuge do jeito que é.

4) Sempre que tiver algum sentimento negativo a respeito de teu cônjuge como raiva, amargura, decepção, inconformação, espante-o na HORA  e pense em algo positivo a respeito dele NESSE exato  momento!

Verá que agindo assim você estará trocando a infelicidade e frustração com seu esposo/esposa por um sentimento agradável a seu respeito. Sentimentos agradáveis geram atitudes agradáveis - um elogio, uma palavra de incentivo, um gesto afetuoso, um agrado... Coloque-os em prática,  e mesmo que teu orgulho queira te impedir de agir positivamente faça o que teu coração te diz que seria o certo a fazer e ponto final!

Não há outra maneira de ter um casamento feliz a não ser ajustar o foco:


TIRANDO O FOCO DE TUDO O QUE  FOR NEGATIVO  e

COLOCANDO O FOCO EM TUDO O QUE  FOR POSITIVO 




sábado, 15 de dezembro de 2012




EXCELENTE ARTIGO PARA TODOS OS MEMBROS DA FAMÍLIA. NÃO DEIXE DE LER!


"Comunicar-se é uma tarefa essencial para a interação humana. Em família essa atividade precisa ser mais do que uma tarefa, precisa alcançar o nível de habilidade. Comunicar não é o mesmo que informar, noticiar, transmitir, apesar de passar por isto....
A Comunicação é Sujeita a Falhas
Percebe-se que pelo tamanho de seu mecanismo a comunicação é uma atividade sujeita a falhas, tanto pelos níveis inconscientes não percebidos na hora de comunicar, quanto pelos mundos diferentes que compartilham os comunicantes.
Essas falhas que atrapalham a comunicação se chamam ruídos. Proporcionam ouvir o que não foi dito, ocasionando julgamentos errados do outro. Proporcionam entendimento equivocado, reações incoerentes e respostas destoantes do contexto da conversa.
Comunicar é necessariamente expressar conteúdos (pensamentos, sentimentos, ideias, emoções, fatos, etc.) junto com ruídos. Toda comunicação está sujeita a ruídos que prejudicam o entendimento mútuo. Em família não é diferente.
Esses ruídos podem estar tanto na comunicação quanto na mente de quem ouve. O ruído é, portanto, consequência necessária da interação entre duas falas de diferentes personalidades.
Algumas pessoas reagem à falha da comunicaçãonão ao seu conteúdo. A família precisa desenvolver habilidade para perceber e esclarecer esses ruídos.
Para comunicar eficientemente a família deve o tempo todo comunicar conteúdos e conversar sobre a forma de comunicação de todos. Não basta ouvir, é preciso estudar o padrão de comunicação do outro.
Alguns Ruídos da Comunicação Familiar
O primeiro ruído está na incapacidade de comunicar-se, de pôr em palavras aquilo que sente e percebe de si mesmo e do mundo ao redor. O componente familiar não consegue pôr em palavras todos os seus sentimentos, emoções e ideias de forma clara e integral.
O resultado dessa incapacidade proporciona uma comunicação inverídica e inexata com uma avalanche de comunicação inconsciente acompanhada de muita ansiedade resultante da tentativa de comunicar. Esta falta de habilidade de comunicar e de autocontrole da ansiedade gera mais dificuldade na comunicação familiar.
Um exemplo simples. O esposo pode ter se sentido diminuído quando a esposa retira a sua autoridade na frente dos filhos. No momento de conversar sobre isso, o esposo diz que essa atitude é feia e mais nada. O esposo perdeu a oportunidade de comunicar seus sentimentos e sua sensação diante do que ocorrera, pois não soube falar disso.
Portanto, o membro da família deve deixar claro se isso for um problema em sua forma de comunicação. Conversar sobre sua impossibilidade de falar de sentimentos e desejos. Quando percebido em família, outro componente deve ajudar fazendo perguntas especificas que estimulem o outro a conversar sobre seus sentimentos.
Um segundo ruído de comunicação muito comum é ocasionado pela visão preconceituosa construída ao longo do tempo de convivência em família. O preconceito aqui referido não é o preconceito racial, étnico, sexual ou social. É o preconceito psicológico.
Uma dos membros familiares constrói uma imagem do outro de acordo com algumas expectativas, fatores e características. Com isso constrói uma personalidade para o outro componente familiar. Essa imagem construída vai guiar o processo de comunicação de ambos.
Um exemplo simplório. A esposa constrói a imagem de que seu esposo é medroso. Qualquer tentativa de ele ser prudente será encarada como motivada pelo seu medo. Essa construção preconceituosa pode acontecer entre toda a família.
Para dissipar ruídos da comunicação só mesmo comunicando. Conversar sobre essas visões que um tem do outro num clima amigável pode ser uma saída preventiva que evitar desentendimentos futuros. Estar disposto a falar e a ouvir queixas é menos doloroso do que sair ferido psicologicamente por causa de um preconceito inverídico.
Um terceiro exemplo de ruído é proporcionado pela comunicação inexistente. Por não se comunicarem com freqüência sobre fatos, medos, anseios, desejos e expectativas, comportamentos, regras e etc., muitos assuntos ficam mal resolvidos e acabam voltando na discussão misturando assunto sobre assunto.
Um exemplo desse ruído. O filho nunca conversa com o pai sobre o autoritarismo injusto dele. No momento de conversarem sobre o dever de casa que o menino não fez, o filho reage impulsiva e desobedientemente retratando-se ao autoritarismo do pai de forma violenta. Dessa forma, misturam-se temas de autoritarismo e de desobediências do filho numa mesma conversa.
Em famílias onde inexiste comunicação sobre desejos, medos, expectativas, etc., a melhor saída é buscar a interação através de outras formas tal como falando sobre outro assunto similar, conversando sobre trabalho ou sobre um programa de televisão até que todos estejam à vontade para falar do tema problemático.
Um quarto exemplo de ruído está relacionado a conflito de gerações. Entendido de forma ampla é a falta de empatia entre pais e filhos para um buscar entender o outro antes de comunicar. Entender aqui não significa ter libertinagem na educação e nem ser complacente com desobediências e com deslealdade conjugal.
Um exemplo é quando os filhos não obedecem aos pais quanto a uma regra de chegar cedo em casa por causa da violência do bairro. Os pais então reagem impondo mais regras injustas e especificas ainda. Os filhos reagem com mais desobediência a essas novas e antigas regras.
Nos conflitos de gerações a iniciativa deve partir dos pais para esclarecer determinadas regras. Entretanto o medo de perder a autoridade impede isso. Pais devem saber que conversar sobre as regras não é sinônimo de perder autoridade, pelo contrário pode ser sinal de reforçá-las.
Comunicar é ser como Jesus
Comunicar, portanto é acima de tudo estar humilde. Humilde para voltar o olhar sobre si mesmo e permitir-se ma autocrítica e um conserto proporcionado pelo Espírito Santo.
Quando há disponibilidade para mudanças o Pai mostra o que deve ser mudado e como deve ser. Ele faz isso tanto através de um aconselhamento pastoral, quanto através de um profissional ou no momento de oração trazendo à mente palavras de conforto e de direção.
Comunicar é entender o mundo do outro assim como fez o Mestre. O Mestre sempre entendia antes de se comunicar. Jesus possuía tanta empatia pelo ser humano que era capaz de saber das necessidades mais intimas e adaptar a sua comunicação a partir dessa constatação.
Jesus se despia de preconceitos. Ele via o homem de acordo com seu coração, conhecia o intimo dos seres humanos. A imagem que Ele tinha dos seus era genuína e não construída sobre preconceitos psicológicos.
Esse entendimento global e genuíno do outro somado a sua humildade para obedecer ao Pai era uma atitude eficaz para comunicar-se com eficiência tanto com os seus discípulos, tanto o povo e tanto para com o Pai.
Portanto, o modelo de comunicação perfeita está acessível. Cresçamos até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem perfeito, à medida da estatura da plenitude de Cristo"

Marcelo Quirino
Psicólogo Clínico

www.marceloquirino.com
Membro da PIB Guarani – São João de Meriti/RJ

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O que fazer quando nossos filhos brigam?



Nem sempre as coisas vão bem em nossa  família, não é? Às vezes surgem conflitos  entre os nossos filhos que nos  deixam desorientados e sem saber o que fazer para resolver a questão. O mais difícil  não são as discussões passageiras por motivos banais, mas quando os conflitos tem origem em algum acontecimento do passado que parecia algo corriqueiro  mas que de alguma forma deixou marcas negativas.   Quando isso acontece perdemos o sono, ficamos angustiados, acordamos no meio da noite com o coração apertado. Ora nosso coração pende para um lado, ora para outro. Nos sentimos profundamente tristes por ver que as coisas fugiram do nosso controle em alguma área de suas vidas, por mais que tenhamos sido pais cuidadosos e tenhamos feito sempre o melhor que estava ao nosso alcance.  

Na busca por uma solução podemos ficar perdidos em meio a tantas aparentes soluções que vem à nossa mente e se optamos por esta ou aquela  corremos  o risco de nos depararmos  com a recusa de um ou de outro envolvido que pode não querer aceitar a solução que apresentamos. E então, o que fazer quando não sabemos o que fazer? Ficamos torcendo para que a situação não piore: Relaxamos e agimos normalmente fazendo de conta que nada aconteceu: Esperamos que a "poeria abaixe" e vamos levando a vida até que surja outro episódio simila: Ou  nos conformamos com a crise entre eles e aprendemos a conviver com ela?

Não. Nada disso é a solução. Precisamos encarar de frente que temos um problema e que ele precisa ser resolvido. Mas na maioria das vezes dificilmente nós não temos a resposta ideal pois desconhecemos alguns aspectos dos filhos - bem como nossos também -   tanto do passado quanto do presente. Desconhecemos  por exemplo, quais serão todas as suas reações, sentimentos escondidos, mágoas que  carregam,  desejos e necessidades não reveladas, hábitos arraigados. Também desconhecemos o futuro e por isso não temos condições de saber se a solução que nos parece ser a acertada agora pode não trazer boas consequências amanhã. 

Então, só a mesmo um jeito de resolver os conflitos entre nossos filhos: temos que recorrer ao melhor, ao perfeito, ao infalível jeito de Deus para o problema.  DEUS SABE QUAL É pois Ele é onisciente e TUDO SABE. Conhece o recôndito de cada coração, sabe de todas as mágoas, conhece todas as necessidades, sabe de todas as intenções e se alegra  de SER ELE a dar a solução! Mas para isso temos que abrir o coração diante de Deus e dizer-lhe o que sentimos, quais dúvidas temos, que preocupações nos afligem e então pedir por  Sua direção e sabedoria. Ele nos mostrará o que fazer, que direção seguir, que atitudes devemos tomar e quais não. Deus nos mostrará se devemos apenas silenciar e aguardar , se devemos dar ouvidos ao conselho de um amigo, se precisamos ter uma conversa com alguém ou se apenas devemos aguardar esperando que Ele opere nos corações envolvidos, mudando o que precisa ser mudado,  tanto neles, filhos, quanto em nós, pais, já que muitas vezes somos nós a causa dos seus conflitos, ainda que sem perceber.   Precisamos nos submeter a Deus e obedecer ao que Sua voz nos sussurrar ou ao que Sua Palavra nos mostrar. 

E sabe por que devemos recorrer a Deus e não à nossa própria capacidade de resolver as coisas? Porque por mais que amemos nossos filhos e nossa família, por mais que queiramos restaurar a harmonia em nosso lar, certamente não queremos MAIS  do que o próprio DEUS QUER e não podemos dar o MELHOR que somente ELE pode dar!

Creia nisto: se algo em nossa família  não está de acordo com o MELHOR DE DEUS  e se  buscarmos Sua ajuda e nos  submetermos  à ELE o MELHOR DE DEUS VIRÁ, com certeza!

"Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais." 
 Jr 29.11



terça-feira, 4 de dezembro de 2012

CELEBREM SEMPRE!




Celebrar é festejar a vida! Por isso celebremos em família  todas as  conquistas, tanto as grandes quanto as pequenas, porque celebrar é ensinar aos filhos que devemos ser gratos por  tudo que recebemos, é  "erguer memoriais" em seus corações que os encorajarão a lutar por seus sonhos sabendo que vitórias podem ser alcançadas ainda que muitas vezes  demorem a acontecer.

Todas as conquistas merecem ser comemoradas: a compra de um carro novo, a promoção no trabalho, a aprovação em um exame,  o novo emprego, o  noivado de um filho, a aquisição da casa nova, o nascimento de um neto. São tantos os motivos que enchem o nosso coração de alegria e por isso jamais devem passar em branco! Tiremos fotos, levemos a família a um restaurante, peçamos umas pizzas ou simplesmente levantememos um brinde com alguns petiscos na sala de casa. Não importa como vamos  celebrar, o que importa  é comemorarmos a vitória com alegria e junto com nossa família. 

Podemos aproveitar quando todos estiverem  reunidos para fazer uma breve retrospectiva dos fatos que levaram a esse momento, mencionar como foram superadas as  dificuldades do caminho,  recordar os amigos e familiares que nos deram aquela força durante o período de espera,  fazer planos e acima de tudo, agradecer  a Deus pelo presente recebido!

"E pôs alguns dos levitas por ministros perante a arca do SENHOR; isto para recordarem, e louvarem, e celebrarem ao SENHOR Deus de Israel." (I Cr 16.4)

terça-feira, 27 de novembro de 2012

QUEM TEM BOCA VAI A ROMA



Você anda ressentido porque teu cônjuge não adivinha teus pensamentos?  Que pena. Você não deveria se sentir assim, sabe porque? Porque a ideia romântica de que teu par tem que  "sacar"  TODAS as coisas sobre você não existe na realidade da vida conjugal. Muitos não tem uma sensibilidade aguçada a ponto de perceber tudo o que o outro sem que nada seja dito. Você mesmo pode ser uma pessoa assim, não se antecipa às necessidades do teu cônjuge e não "adivinha" seus pensamentos. Mas ainda que você seja uma pessoa ligada,  que capta no ar os indícios que o cônjuge sinaliza ou as indiretas que ele dá a respeito de seus desejos ou necessidades, há que se entender e aceitar, que nem todas as pessoas são iguais. 

Então, como fazer para evitar frustrações e anseios não atendidos? Ora, teu cônjuge tem o direito de te conhecer profundamente, e para isso nada melhor do que uma comunicação aberta e franca sobre os mais diversos anseios. A falta de comunicação na vida do casal gera  expectativas frustradas  e estas por sua vez  causam  um acúmulo de ressentimentos que aos poucos  "envenenam"  o relacionamento.   O contrário disso, uma boa comunicação,  aberta e franca,  permite que os cônjuges  conheçam  o que vai no coração do seu amado e  lhes dá a  oportunidade de  responder  positivamente aos anseios do seu par.

O melhor a fazer é deixar de sonhar  com o impossível, ou seja, com "cônjuges adivinhos"  e partir para uma atitude prática: Em vez de ficar esperando que teu cônjuge adivinhe quais são os teus  desejos  e necessidades  comunique aquilo que sente, o que pensa, o que gosta, o que não gosta, o que espera e tudo o mais que quiser e precisar dizer em todas as áreas de tua vida.   Mas cuidado tenha  calma! Não vá  entregar uma  enorme "lista de reivindicações" de uma única vez!  Para quem não verbalizava nada, despejar de uma vez uma lista de  vários anseios e carências  não vai produzir o efeito natural desejado. Por isso, fale aos poucos,  com jeitinho, cada coisa a seu tempo,  escolhendo o momento adequado, no lugar apropriado.  

Com uma boa e franca comunicação o casal  ficará mais feliz e aquelas  "paredes invisíveis" que os separava  deixarão de existir! 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

CONTEÚDO IMORAL NA ESCOLA


O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente.
O MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos.

“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.
Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma “brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou “já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.
Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.
Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.
Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.
Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que “nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.
A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.
Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.


Miguel Nagib
, advogado, é coordenador do grupo Escola Sem Partido (www.escolasempartido.org).

Publicado no jornal Gazeta do Povo.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

ASSUNTO POLÊMICO (1)

"Um bebê de dez meses morreu após ter sido esquecido pelo pai dentro do carro da família por quatro horas, em Volta Redonda, no Rio, anteontem. Segundo o jornal "O Globo, o bebê teria morrido por asfixia e insolação. O comerciante Clóvis Perrut Mantilla, 29, deveria ter levado a filha, Manuella Suhet Mantilla, para a creche, mas a esqueceu dormindo na cadeirinha, no banco traseiro, e foi almoçar com dois amigos, às 14h. Ele disse à polícia que após o almoço, onde tratou da compra de um carro, foi com os amigos a um cartório e depois seguiu para outro bairro. Segundo o delegado do 93º DP, Márcio Leandro Figueiroa, Mantilla recebeu um telefonema da mulher avisando que a criança não estava na creche, segundo o jornal. O pai disse que quando percebeu que havia esquecido a filha no carro, telefonou para um amigo e pediu que fosse socorrer a criança, por morar mais próximo do local onde estava o veículo. Quando Mantilla chegou ao carro, a menina estava desacordada. A criança chegou morta no hospital. Anteontem, a cidade registrou 31°C. O pai disse à polícia que ele não costumava levar a filha à creche -dois funcionários executavam a tarefa. O casal tem outra filha, de 4 anos. A mãe teve de ser hospitalizada após saber da morte. O pai foi preso em flagrante por homicídio culposo (sem intenção de matar) por negligência, mas pagou a fiança e foi liberado. "

Pergunta polêmica:
Você não acha que se as famílias das mulheres que  trabalham fora o dia todo em busca de maiores condições financeiras, de realização profissional, de status, etc. seriam famílias melhores, seus filhos seriam melhor orientados, correriam menos riscos e sofreriam menos acidentes já que seriam elas, as próprias mães a cuidar deles?  Você não acha que casos como o da menininha esquecida no carro pelo pai, como o de bebês maltratados por babás,  feridos ou mortos em acidentes nas creches e berçários  seriam evitados se fossem as mães a ficar com eles?


Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/11/10/bebe-de-10-meses-morre-apos-esquecido-em-carro-pelo-pai.jhtm

GORDA! LERDO! PESTE!


#DOUADICA

Não fale DO teu filho com  palavras pejorativas:
- Aquela gorda.
- Aquele lerdo.
- O retardado do meu filho.
- A irresponsável da "fulaninha"...
- Ah, meu filho é uma peste mesmo, viu!

Não use palavras pejorativas para falar COM teu filho:
- Vem cá, vagabundo!
- Não vai almoçar hoje, gorda?
- Senta logo aí, seu estropício.

E não permita também que outros familiares (avós, tios, irmãos) empreguem termos negativos para falar dele ou com ele!


O teu filho sente o teu amor - ou a falta dele - também através das palavras que você lhe dirige, chamadas de "palavras de afirmação". Ele também sente através de outras expressões de amor como o "tempo de qualidade" que passa com ele, dos "atos de serviço" que tem para com ele, dos "presentes" que lhe dá ou do "toque físico" (abraços, afagos e beijos).  Porém uma das linguagens de amor que mais marcam a vida dos filhos são as PALAVRAS. Por isso é que devemos evitar ao máximo o uso de palavras negativas, pois elas tem na maioria das vezes, um impacto destruidor sobre sobre sua auto-estima e causam profundas feridas em suas almas.  Mesmo que a principal linguagem através da qual teu filho percebe o amor ou a falta de amor, não for a de "palavras de afirmação", as palavras depreciativas jamais devem ser usadas!  Na hora da raiva precisamos usar todo o nosso auto-controle, por mais nervosos e irritados que estejamos nos sentindo!

Nós, pais e mães, somos os únicos responsáveis pela formação da personalidade de nossos filhos e pela construção de sua auto-estima.  Por isso, e por respeito à pessoa deles,  não devemos usar de qualquer maneira a posição de autoridade que temos  sobre eles. Precisamos sempre nos preocupar com as consequências ruins que nossas atitudes e PALAVRAS  terão sobre suas vidas!

"A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira.
" Pv 15.1


"A morte e a vida estão no poder da língua."  
Pv 18.21a

Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e é domada pela espécie humana;
a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero.
Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim!
Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte?
Tiago 3.7-11

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Como estimular o senso de organização nas crianças


Aprenda a criar o hábito da organização em casa


Crianças podem ser espertas quando estão determinadas a testar o limite da sua paciência. Casas com crianças são inegavelmente mais difíceis de organizar do que outros ambientes. Mas a persistência em uma educação dos filhos voltada à disciplina pode descomplicar a vida dos pais e profissionais de assistência doméstica.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Quem desarruma é o responsável direto por colocar os objetos de volta a seus lugares. 
O sucesso dessa técnica depende de se esperar que a própria criança organize seus pertences, sem fazer no lugar dela a tarefa que é exclusivamente dela.
Dê o exemplo e mantenha suas coisas em ordem.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Estabeleça punições para o caso de as tarefas combinadas não serem cumpridasUm exemplo é a perda do direito a assistir televisão por um tempo previamente determinado como resposta a cada dia em que o divertimento não for sucedido de arrumação dos objetos pela criança.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Estipule recompensas quando o combinado for cumpridoNa situação contrária, em que os filhos atendem ao que foi combinado, podem ser estipuladas recompensas extras, ao lado da própria permissão às brincadeiras.
É o caso de prometer um presente, levá-los a seu local favorito no fim de semana ou permitir que comam suas guloseimas preferidas.
Além de recompensas, o senso de organização das crianças pode ser estimulado por brincadeiras que envolvam a tarefa de reordenar os brinquedos deixados fora de lugar. A mãe pode apostar com o filho que organizará um determinado número de peças em um intervalo menor do que a criança.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Faça listas de trabalho diário e as coloque numa altura que possa ser vista pelas crianças.
Cheque cada tarefa depois que eles terminarem. Ensine-as como fazer coisas para elas mesmas, mas ajude-as a serem bem sucedidas.Por exemplo, se você quer que elas ponham a mesa todas às noites, faça um desenho num papel para que elas o sigam.
Isso economizará o seu tempo e ajudará às suas crianças a crescerem e a aprenderem.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Assegure-se de que elas tenham um lugar para suas coisas.
Brinquedos, roupas, livros precisam ter espaços adequados para serem organizados – e as crianças devem saber onde é esse lugar.
Em casas com mais de uma criança, o ideal é que os brinquedos de cada filho sejam diferenciados de alguma forma. Uma boa opção é determinar que as peças de cada um tenha uma cor ou tom específico. Assim, ficará fácil descobrir quem não organizou seus pertences após a diversão.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ensine-as a arrumarem seus quartos pelo menos uma vez por semana.Abaixe as varetas do armário de roupas para que fiquem na altura da vista delas. Assim será mais fácil para elas pendurarem as suas roupas.
Os bichos de pelúcias e brinquedos podem ficar em arcas ou prateleiras.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ajude as suas crianças a montar seus próprios arquivos.
Consiga-os em cores brilhantes, com pastas de arquivo penduradas, junto com arquivos em papel manilha com etiquetas.
Ensine a elas que uma vez que um arquivo tem 50 papéis dentro, elas deveriam jogar alguma coisa fora antes de inserir alguma coisa nova – ou iniciar uma pasta de arquivo nova.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ajude-os a separar o uniforme completo na noite anterior.Para evitar uma correria logo pela manhã, ajude suas crianças a arrumar as suas roupas que vão usar no dia seguinte, na noite anterior.
Etiquete os livros para dificultar a perda e assegure se que a mochila tenha todo material necessário a seus filhos.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Ensine a suas crianças a colocar o dever de casa completo em suas mochilas.
Mas assista-as fazendo isso até que elas possam fazer isso sozinhas, sem supervisão. Faça para elas uma lista das coisas, se necessário.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif Institua uma “Caixa de Guardados”.Quando um brinquedo ou outro item é deixado fora do lugar, pegue-o e coloque-o na Caixa de Guardados.
A regra: não interessa qual o dia em que isso aconteceu, mas o objeto não será devolvido novamente pelos próximos 7 dias – ou 5, ou 3 dependendo do nível de gravidade.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

TOQUE!


Toque a CADA DIA o coração do teu cônjuge, dos teus filhos e dos teus irmãos ! Deixe uma marca na vida deles!
Publicado por Liara Raisa Schiavo

BENEFÍCIOS DE UM ABRAÇO


ABRACE TEU PAI...HOJE!
ABRACE TUA MÃE...HOJE!
ABRACE O FILHO GRANDÃO, A FILHA MOÇA... HOJE!
ABRACE TEU IRMÃO, TUA IRMÃ...HOJE!

MAS AQUELE ABRAÇO "DE CORPO INTEIRO", TÁ?

AQUELE GOSTOSO DE DAR E RECEBER!
O ABRAÇO DE ACONCHEGO, DE AMOR, DE DAR A SENSAÇÃO AOS DOIS DE QUE SE PERTENCEM, QUE SE NECESSITAM...





Ah, o que seria de mim sem esses abraços...






SÓ POR HOJE


SÓ POR HOJE

Abrace teu filho, não importa que idade tenha ele, beeeem gostoso e diga-lhe que o ama muito!

Mas também...
Não brigue - seja paciente.

Não o repreenda - ensine.
Não grite - controle-se.
Não ignore sua presença. - acaricie.
Não diga palavras ásperas - seja suave.
Não critique - elogie.
Não o desencoraje - estimule-o.
Não o ofenda - diga coisas positivas.
Não ignore suas mudanças - esteja atenta.
Não despreze suas conquistas - alegre-se com ele.
Não se porte como se fosse uma inimiga - seja sua amiga.
Não o mime demais- Dizer NÃO se for preciso também é amar!


Não se esqueça de que Deus te deu esse filho para amar.
- Só por hoje?
- Não. Não apenas por hoje, mas também...amanhã, e amanhã, e amanhã, e amanhã...

Porque assim como você pede em oração: "Senhor, nos dai hoje o pão de cada dia", e o Pai tem te dado, dê a seu filho o "amor de cada dia".

Só por hoje. E amanhã, e amanhã, e amanhã...

Shhh... não precisa gritar...



Mães, isto é especialmente para vocês, porém muitos pais também precisam disto:

Claro que eu bem sei que os filhos tiram a gente do sério uma vez ou outra, e quando a raiva toma conta da gente...xiii... ninguém segura um gritos em alto e bom som! Os vizinhos que o digam, não é?  

"Dar uns gritos bem dados alivia a  tensão" dizem alguns. Outros dizem: "É melhor gritar do que ficar com uma úlcera!" Não pesquisei se existem dados que comprovam a veracidade dessas opiniões, mas digamos que sim, que seja verdade  que pais e mães que dão uns berros quando   "a coisa pega" sejam menos estressados e tenham menos problemas psicossomáticos... vá lá então, se não for possível mesmo se controlar ...que gritemos uma vez ou outra. Mas...UMA VEZ OU OUTRA! e não toda hora e por qualquer motivo. 

Você é como tantos pais e mães que ao invés de dar uma ordem,  "grita" a ordem? Em tua casa a coisa funciona mais ou menos assim?

- FILHOOOO, VÁ JÁÁÁ ARRUMAR TEU QUARTOOO! ao invés de apenas lembrá-lo: 
- Filho, você se esqueceu de arrumar teu quarto hoje. Te dou cinco minutos para terminar o que está fazendo e me obedecer, ok?

Saiba que se essa  mesma ordem for dada "olho-no-olho", é cinco minutos MESMO! Mas primeiro é preciso chegar perto do filho e garantir que ele esteja olhando em teus olhos.  Depois dê a ordem pausadamente e com voz bem firme explique o que o você quer e diga o porquê da ordem, caso sinta alguma "resistência". 

Outra coisa que contribui para que o filho obedeça logo é  um leve toque: colocando a mão em seu braço ou em seu ombro ao mesmo tempo em que dá a ordem você o estará lembrando do amor que  tem por ele e por causa desse amor sub-entendido no tom de voz e no toque, ele te obedecerá sem demora, sem cara feia e sem gritos - na maioria das vezes.

Então procure não gritar quando dá as ordens e se tiver que repetir a ordem uma, duas ou três vezes (esse é o número máximo que eu aguentaria antes de tomar OUTRA providência!) vá aumentando o tom e a firmeza da voz mas não grite. 

Quando nós pais gritamos abrimos precedentes para que eles gritem também, sem contar que  perdemos  moral para  corrigi-los quando os irmãos gritam entre si por qualquer coisa ou mesmo quando gritam conosco!  E os vizinhos agradecem!