sexta-feira, 26 de abril de 2013

ABRAÇO DE CORPO INTEIRO



Hoje cedo minha filha de vinte anos  foi até minha cama antes de que eu me levantasse e se deitou ao meu lado. Ficamos por alguns minutinhos envolvidas  num "abraço de corpo inteiro" - nome que demos a esses abraços grandes!  De repente ela me apertou beeem forte e me disse:

- Mãe, como é booom ter uma mãe fofinha como você!  (gordinha, na verdade,  foi o que ela quis dizer! hehe)
E eu respondi:

- Bom é ter uma filhona para abraçar assim... E acrescentei: que peninha das mães e filhas que nunca se abraçam, né?

E ficamos ali, abraçadas, mencionando o nome de algumas amigas dela, tentando imaginá-las abraçadas às suas mães daquele jeito. Íamos falando o nome desta, daquela e daquela outra. Quais delas seriam as que se abraçam? Quais não? Ficamos surpresas ao ver que de uns sete ou oito nomes mencionados,  imaginamos apenas duas amigas abraçada às suas mães! Claro que  essa é apenas uma impressão que nós temos e talvez não reflita a realidade de nenhuma delas.

Depois do café-da-manhã levei-a para a faculdade e no caminho de volta fiquei pensando naquela nossa conversa, com um sorriso no rosto e outro no coração!  Logo que cheguei em casa resolvi escrever a respeito  para dizer a você que  como eu,  também  tem uma filha,  que nós duas sabemos  que  é inevitável abraçar nossas filhinhas  quando são pequenas e que também  sabemos  que não é difícil  abraçá-las quando ainda são  umas adolescentezinhas!  Porém  talvez você não tenha percebido como é que esses abraços vão  "rareando"  à medida que as filhas crescem e talvez seja mais difícil para algumas duplas de "mãe-e-filhas" se abraçarem quando as meninas já são umas  "moçonas"!

Mas mãe, saiba que essas moçonas que você tem precisam - e MUITO - do nosso abraço! E nós precisamos do abraço delas também! Mas não do abraço rapidinho, depressa, correndo, do tipo: "Oi, filha/Oi mãe!".  Precisamos  é de  abraços apertados, demorados, sossegados... De  abraços do tipo "abraço de corpo inteiro", pois eles,  mesmo sem palavras dizem  uma à outra: "Eu amo muuuito você!"


quinta-feira, 11 de abril de 2013

O INGLÊS DANDO UMA AJUDA AO CASAMENTO!



Enquanto esperava para ser atendida no salão de beleza folheei ao acaso uma das revistas que ali estavam  e me deparei com um artigo que falava da intimidade sexual dos casais. Comecei a ler para descobrir se havia algo interessante,  e me deparei com uma expressão em inglês que eu desconhecia. Como essa expressão foi abordada muito rapidamente no artigo, fiquei curiosa para saber mais a respeito e quando cheguei  em casa pesquisei, adivinhe onde? No google, claro! Quando soube do que se tratava,  logo pensei: É um assunto para o VIDA NO LAR! E aqui estou eu, explicando a importância da "Pillow Talk" no casamento.

Maridos e esposas muitas vezes não praticam a "Pillow Talk" (conversa de travesseiro) depois do ato sexual. Muitos logo pegam no sono, especialmente os homens,  e perdem a oportunidade de ter uma  conversa íntima e relaxante, num clima de bom humor e descontração,  acompanhada de palavras carinhosas, carícias e abraços aconchegantes.

Esses casais desconhecem que esse momento em que "os travesseiros conversam"  deve ter a mesma importância das conversas e carícias preliminares, pois é uma oportunidade para aumentar a intimidade "dos corações" do casal!  Nesse papinho descontraído, entre um elogio e outro, o casal  se sentirá inclusive,  mais à vontade para falar sobre suas preferências ou sobre as pequenas coisas que o desagradam no relacionamento sexual,  sempre de maneira delicada e tomando muito cuidado para não quebrar o "afterglow" -  aquele brilho no céu ao entardecer que acontece após um lindo dia de sol , mas que também  se refere àquele "brilho" decorrente da atmosfera de amor e intimidade física do leito conjugal!

E  agora que sabem o que é a a importância que tem a "Pillow Talk" e também como manter o  "afterglow",   que tal praticar mais "inglês" com seu cônjuge?


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Tsk, tsk, tsk



Levei minha filha a uma consulta médica um dia destes. A médica, muito simpática e falante, perguntou-me quantos filhos eu tinha.
- Quatro - respondi.
- Quatro? E como é que você dá conta? Filho dá muito trabalho!
- Ah, nada que não Quantos você tem? - perguntei a ela.
- Dois. Mas é puxado! Trabalho o dia todo em dois hospitais e mais o consultório particular. Não é fácil criar filhos assim!

Quando soube que as crianças eram ainda pequenas e que ficavam o dia todo com as empregadas e na  escola,  longe da mãe e do pai que também é médic, senti uma imensa pena daquelas crianças.

Sinceramente, eu penso que mulheres que colocam suas carreiras profissionais e conquistas materiais acima dos filhos não deveriam ser mães. Como li hoje num texto na internet, filhos não são objetos de decoração para exibirmos em fotos e festas. Filhos são pessoas que tem necessidades básicas a serem supridas para se tornarem adultos emocionalmente inteiros, capazes de gerar vida ao redor, de contribuírem positivamente com o mundo que os cerca  e uma das necessidades essenciais de uma criança enquanto cresce é a da presença FÍSICA dos pais, especialmente da presença FÍSICA da mãe.

Os filhos daquele casal de médicos certamente viajarão para a Disney, terão os mais modernos celulares, tablets, IPads  e tudo o mais que a Apple e seus concorrentes  inventarem, usarão tênis de R$ 1.000,00 para cima, tirarão muitas fotos em Bariloche nas férias e terão festas de aniversários de dar inveja à Sapucaí! Mas não terão crescido no colo da mamãe, comido o lanche da tarde que ela mesma preparou, não terão recebidos "beijinhos que curam dodóis", nem tirado um cochilo ao lado da mãe, bem no meio da tarde!

Tsk, tsk, tsk.... Em nome da "igualdade" entre homens e mulheres o mundo está ficando cada vez mais cheio de  mães-profissionais-egoístas...

Seria melhor que estivesse ficando cheio de crianças-normais-felizes.

Que triste...

EDUCAR



É por isso que  não devemos deixar nossos filhos soltos por aí, livres para escolherem eles mesmo o "que é melhor" - como se crianças soubessem mesmo  o que é melhor...

Precisamos ensinar nossos filhos desde pequenos a irem pelo melhor caminho! Orientado-os assim, à medida que forem crescendo, não se desviarão dele. E como sabemos isso? Como sabemos qual  caminho  indicar...são tantas opções...

Uma das formas de sabermos é ver os resultados (os frutos)  da vida de cada um que também já seguiu por esse caminho. É ver  que contribuição eles tem dado à sociedade, que efeitos suas vidas tem sobre outras vidas e que mudanças para melhor aconteceram em suas próprias vidas! Como se diz: contra fatos, não há argumentos! 

 - Mas, e equele fulano? E aquele outro? Eles seguem o mesmo caminho que você indica mas fazem isto e aquilo outro...Não dá para confiar em um caminho que produz esses resultados ruins!

Sim, isso é verdade. Há pessoas que "parecem" estar seguindo o mesmo caminho, mas só estão "fazem de conta" que seguem.  Quem segue de verdade, quem se entrega de coração a esse caminho, jamais se desvia dele, pois é uma decisão que acontece de dentro para fora, e não apenas de fachada. E se acontecer de verdade também na vida do filho, ele não se desviará nem para a direita e nem para a esquerda!  É promessa de Deus e Ele não é homem, para mentir. 

- Bem, afinal, que caminho é esse então? 

 "Eu sou o CAMINHO", disse o próprio Jesus sobre si mesmo. Esse é O CAMINHO!

Oriente o vôo de teu filho,  fale a Ele sobre Jesus, leia a Bíblia com ele, leve-o a uma boa igreja cristã, converse com ele sobre o que Jesus fez e faz na vida de pessoas que vocês conhecem, e sobre como são as vidas das pessoas que vivem sem Jesus.  Leve-o à uma boa igreja cristã, que siga "de verdade" pelo mesmo caminho ( há que se ter cuidado com essa escolha pois  há igrejas falsas e falsos líderes cristãos que usam enganosamente o nome de Deus). 


A instrução de Deus é que nós ensinemos (mostremos) à  criança o caminho em que ela deve andar e Ele promete que se ela seguir por esse caminho jamais se desviará dele!  Pv 22.6

segunda-feira, 1 de abril de 2013

BRINCAR COM BONECA É COISA SÉRIA!




Crianças que brincam com bonecas se tornam pais amorosos!








Brincar de boneca é um exercício saudável e fundamental para o desenvolvimento das crianças.
Durante a brincadeira, meninos e meninas podem tratar a boneca como uma amiga, descarregar suas frustrações ou cuidar dela como se fosse um bebê. As crianças começam a reconhecer qualidades humanas em uma boneca e elas se tornam reais: as meninas normalmente imitam as atitudes da mãe - brincando de mamãe e filhinha - enquanto os meninos tendem a transformar a boneca em um segundo eu.
Divulgação
Livro traz brincadeiras criativas para bebês de três meses a dois anos
Livro traz brincadeiras para bebês de três meses a dois anos
É isso o que afirmam Christopher Clouder e Janni Nicol, autores do livro "Brincadeiras Criativas Para o Seu Bebê", editado pela Publifolha.
Com base na filosofia educacional Waldorf/Rudolf Steiner, que segue a premissa de que as crianças passam por estágios específicos em que há uma propensão para aprender de certa maneira, o título apresenta brincadeiras divertidas e imaginativas que ajudam no desenvolvimento dos bebês de três meses a dois anos. Saiba mais sobre o livro.
"Tanto meninos quanto meninas precisam reencenar o cuidado que recebem, e brincar de boneca contribui para que as crianças se tornem pais amorosos", indicam os autores.
No trecho extraído do título, Clouder e Nicol ensinam aos pais como fazer uma boneca simples, mas importante para o desenvolvimento dos filhos.



(Fonte: Folha Online)